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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Data de lançamento de alguns dos livros mais esperados do ano.

Fevereiro
O Festim dos Corvos (As Crônicas de Gelo e Fogo #4) –  George R. R. Martin | Editora: Leya



Março
Extras (Feios #4) – Scott Westerfeld | Editora: Galera Record


Abril
Codinome Cassandra (Desaparecidos #2) – Meg Cabot | Editora: Galera Record




Maio
O Filho de Netuno (Os Herois do Olimpo #2) – Rick Riordan | Editora: Intrínseca




Junho
Crossed (Destino #2) – Ally Condie | Editora:Suma das Letras


Fallen in Love – Lauren Kate | Editora: Galera Record





2012 - Segundo Semestre (sem mês definido)
City of Fallen Angels (Os Instrumentos Mortais #4) – Cassandra Clare | Editora: Galera record (para o segundo semestre)




Fonte

Resenha: Paixão (Lauren Kate)


Título:  Paixão
Autor:  Lauren Kate
Editora:  Record  
Número de páginas: 378   
Sinopse: Luce morreria por Daniel. E morreu. De novo e de novo. Ao longo do tempo, Luce e Daniel se encontraram somente para serem dolorosamente separados: Luce morta, Daniel deixado machucado e sozinho. Mas talvez não precise ser dessa maneira... Luce está certa que algo - ou alguém - em uma vida passada pode ajudá-la em sua vida presente. Então ela começa a jornada mais importante desta vida... voltando eternidades para presenciar em primeira mão seus romances com Daniel... e finalmente descobrir o segredo para fazer seu amor durar. Cam e a legião de anjos e Exilados estão desesperados para pegar Luce, mas nenhum deles está tão agitado quanto Daniel. Ele vai atrás de Luce através de seus passados em comum, com medo do que pode acontecer se ela reescrever a história. Porque então seu romance corre o risco de acabar... para sempre.



Bem eu estava completamente decepcionando com Tormenta e com a série Fallen em geral, mas Paixão conseguiu acender em mim de novo um pouco daquela ansiedade que eu senti no final de Fallen, embora, eu ainda ache que a série poderia ser bem melhor do que é.

Bem, desde o primeiro capítulo conhecemos as vidas passadas de Luce e as suas outras encarnações, ela viaja sem parar através dos Anunciadores de época em época tentando descobrir sobre a maldição que recai sobre ela e Daniel, pra mim os primeiros capítulos foram excelentes, porque Luce teve o azar de cair em dois dos momentos mais trágicos da história da humanidade, as duas guerras mundiais, e embora a narrativa de Lauren Kate seja um tanto cansativa, ela conseguiu descrever bem os cenários e consegue dar uma boa visão do que Luce está vendo para o leitor, e ela viu coisas bem horríveis. Mas depois de um tempo, as viagens começam a ficar um pouco cansativas, afinal o mesmo se repete, Luce não consegue nenhuma resposta e Daniel fica quase literalmente voando entre as épocas tentando achá-la, aliás nesse livro temos vários capítulos narrados por Daniel, o que causa uma aproximação com o personagem, que havia se tornado extremamente irritante no livro anterior, nós podemos ver realmente como o amor dele é grande e verdadeiro.

Como o livro se foca principalmente em Luce, suas vidas passadas e Daniel, quase não há aparições dos outros personagens, como Shelby, Miles, Ariane e Cam, mas há uma parte em que descobrimos mais sobre o passado de Cam e desvendamos como ele foi parar do lado do mal. Algumas perguntas são respondidas, mas várias outras continuam sem resposta, e sinto que a autora postergou o máximo que podia para deixar todas as revelações para o último livro, espero que ela não decepcione.

Nota: 7.0

Book Trailer

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Capa Nacional do Livro "A Mulher de Preto"

A Editora Record divulgou no Twitter a capa nacional de A Mulher de Preto, livro que deu origem ao filme, de mesmo nome, estrelando Daniel Radcliffe, o famoso bruxinho da série Harry Potter.

A Mulher de Preto foi escrito por Susan Hill e será lançado em Fevereiro desse ano.
 Sinopse: Na história, o jovem advogado Arthur Kipps (Radcliffe) precisa viajar para uma região remota da Inglaterra para cuidar dos papéis de um cliente recém-falecido. Enquanto trabalha na casa antiga e isolada, Kipps começa a descobrir seus trágicos segredos. A situação piora quando ele entende que o vilarejo é refém do fantasma de uma mulher magoada, em busca de vingança.

A adaptação cinematográfica do livro estréia nos cinemas brasileiros dia 10 de Fevereiro desse ano.

Fonte

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Resenha - Tormenta (Lauren Kate)


Título:  Tormenta 
Autor:  Lauren Kate 
Editora:  Record
Sinopse: Quantas vidas você precisa viver antes de encontrar alguém que valha a pena morrer? Como consequência do que aconteceu na Sword & Cross, Luce foi escondida por seu namorado que é um anjo amaldiçoado, Daniel, em uma nova escola repleta de Nephilim, descendentes de anjos caídos e seres humanos. Daniel prometeu que ela estará segura aqui, protegida daqueles que querem matá-la. Na escola a Luce descobre o que as Sombras que a seguiram durante toda a sua vida significam – e como manipulá-las para ver dentro de suas outras vidas. Ainda assim, quanto mais a Luce aprende sobre si mesma, mais ela percebe que o passado é sua única chave para desbloquear seu futuro… e que Daniel não lhe disse tudo. E se a versão dele do passado não é bem como as coisas realmente aconteceram… e se a Luce era para estar realmente com outra pessoa?


Eu tinha a impressão de que a série Fallen iria se tornar uma das minhas favoritas, a maneira como o primeiro livro terminou me deixou super empolgado para o que estava prestes a vir, e todos os fãs falam que Tormenta é muito melhor que o primeiro. Pena que comigo não aconteceu o mesmo.

Eu logo percebi que a leitura nesse livro era mais agradável, não era maçante como em Fallen, mas durante todo o livro foi apenas isso, agradável, tinha algumas partes bem interessantes como as de Luce descobrindo como usar os Anunciadores para ver suas vidas passadas, mas, além disso, não havia nada que me deixasse vidrado no livro. Posso dizer que Daniel e Cam estão mais irritantes que nunca, eles simplesmente deixam Luce sem saber de absolutamente nada do que está acontecendo, e esperam que ela fique quietinha na escola Shoreline esperando eles voltarem, tudo bem que ela foi bem irresponsável nas vezes em que saía desprotegida da escola, mas entendo como ela devia se sentir, Daniel conseguiu se transformar no anjo mais lesado do qual eu já ouvi falar, Luce está reclamando bem menos nesse livro e agindo mais, tentando descobrir com seus novos amigos os segredos que ninguém lhe conta, o que eu adorei, tornou ela mais independente, passei a gostar dela de verdade. Senti falta de Ariane no início, mas ela foi substituída com louvor por Shelby, que embora seja detestável no começo se revela uma excelente amiga.

O final foi bem menos empolgante que Fallen, com o qual eu vibrei com aquela batalha do bem e o mal no final, mas nesse a batalha foi tão morna. Vou ler Paixão de qualquer jeito afinal já comprei o livro, mas já não espero muito dessa saga.

Nota: 6.0

Book Trailer

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Notícia - Divulgada capa e data de lançamento de “Terra dos sonhos”, de Alyson Noël

A editora Intrinseca divulgou a capa e data de lançamento de Terra dos sonhos, terceiro volume da Série Riley Bloom, da autora Alyson Noël. O livro chega dia 16 de janeiro às livrarias!

"Riley descobre que a pós-vida pode ser solitária para alguém que se concentra apenas em trabalho. Ela então vai até o local onde os sonhos acontecem na esperança de entrar em contato com a irmã, Ever. Lá encontra o diretor, que lhe explica os dois modos de fazer isso: ela poderia saltar para dentro de um sonho qualquer de Ever, e assim transmitir sua mensagem, ou criar um sonho novo em estúdio e enviá-lo à irmã. O problema é que esse segundo modo foi banido há muito tempo, e o estúdio, lacrado.
Determinada a falar com a irmã haja o que houver, Riley parte sozinha atrás de seu objetivo. O que acaba encontrando, porém, está longe de ser um sonho. Será Riley capaz de se livrar desse pesadelo para chegar a Ever?"

Resenha - Fallen


Título:  Fallen 
Autor:  Lauren Kate 
Editora:  Record 
Número de páginas: 406 
Sinopse: Há algo estranhamente familiar em Daniel Grigori. Misterioso, ele captura a atenção de Luce Price desde o momento que ela o vê em seu primeiro dia no internato Sword & Cross, em Savannah, Georgia. Ele é o único brilho em um lugar onde celulares são proibidos, os outros alunos são toscos e câmeras de seguranças acompanham todos os movimentos. Mesmo que Daniel não queira nada com Luce, e faz com que isso fique bem claro, ela não consegue deixar pra lá. Atraída por ele como uma mariposa é atraída por uma chama, ela tem que descobrir o que Daniel está tão desesperado pra esconder, mesmo que isso possa matá-la.


Meu interesse por esse livro começou quando uma amiga recomendou-o pra mim, eu li a sinopse e realmente pareceu-me interessante, peguei-o emprestado dela e comecei a leitura, bem, senti uma pequena decepção quando eu estava lá pela página 40, pois eu esperava algo muito mais emocionante e misterioso, e o livro era bem parado, mas eu jamais abandono um livro então continuei.
           
A trama de Fallen se desenvolve bem lentamente, e podemos sentir a monotonia dos dias de Luce e também o seu sofrimento com tudo que está errado na sua vida, ela lamentava demais, mas relevei, afinal a vida dela realmente tinha ficado uma grande droga muito rápido, gostei muito da sarcástica Ariane, ela dava um pouco de cor aos dias de Luce, e tem o Cam, que embora tenha sido bem gentil com a protagonista desde o início eu nunca simpatizei com ele, Daniel era extremamente confuso, complicado e estranho, então não gostei muito dele também.
           
Tirando alguns acontecimentos fora do normal, como as misteriosas sombras que insistem em parecer no dia a dia da protagonista, a narrativa não tem algo que te deixe vidrado no livro, mas eu sentia que algo grande estava prestes a acontecer, e estava certo, depois da metade do livro o ritmo começa a acelerar, e mais ou menos nas últimas cem páginas nos surpreendemos com alguns personagens revelando seu verdadeiro lado, uma verdadeira batalha entre o bem e o mal, algumas questões vão sendo esclarecidas, mas as respostas levam a várias outras perguntas, deixando a trama mais densa. No final comecei a gostar de Daniel, mas fiquei com um pouco de raiva, pois ele deixou Luce e a mim com muitas dúvidas

Lauren Kate teve uma ótima ideia, mas só conseguiu torná-la interessante e desenvolve-la corretamente no final, e isso é um erro, porém, como o final foi realmente extraordinário, criativo e de tirar o fôlego, acho que compensa a ausência de ação da primeira metade do livro, e com certeza deixa um bom gancho para a continuação, que eu espero que seja melhor.

Nota: 8.0

Book Trailer

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Crítica - Imortais

Elenco: Henry Cavil, Mickey Rourke, Freida Pinto, Stephen Dorff, Luke Evans, Joseph Morgan, Isabel Lucas, Kellan Lutz, John Hurt.
Direção: Tarsem Singh.
Duração: 110 min.
Gênero: Ação
Distribuidora: Imagem Filmes.
Sinopse: O Rei Hiperión (Mickey Rourke) declarou guerra contra todo o mundo grego e, para reforçar seu exército, ele tentará libetar os Titãs presos por Zeus (Luke Evans) no Monte Tártato. Tentando detê-lo, Zeus escolhe Thesus (Henry Cavill), um mortal que, com a ajuda da bela sacerdotisa Phaera(Freida Pinto), comandará o exército grego nesta batalha épica. Os mesmos produtores de 300 trazem, agora em 3D, uma nova grande aventura mitológica grega. 











            
O filme Imortais dividiu críticas ao redor do mundo, muitas pessoas adoraram outras odiaram, e sendo do jeito que eu sou, claro que eu tinha que me meter nessa história, e minha opinião é a seguinte: O filme apesar de todos os visíveis defeitos é bom e vale o preço do ingresso.
             
O que sem dúvida mais se destaca no filme é seu visual, todos os cenários, roupas, máscaras e armaduras dos personagens eram belíssimas e ricas de detalhes, se eu pudesse parar o filme para visualizar melhor um detalhe ou outro eu sem dúvida o faria, e é isso foi o que me prendeu a atenção no filme, pois a estória é bem simples sem nada de muito complexo. Não poderia deixar de falar das cenas de luta, que foram simplesmente impressionantes, elas foram muito bem coreografas e te fazem ficar de queixo caído, quem for fã de batalhas cheias de sangue vai adorar.
           
Agora os pontos negativos do filme, em primeiro lugar as atuações, Freida Pinto me decepcionou, para alguém que se destacou tanto em Quem quer ser um Milionário ela foi bem razoável, ela passa o filme todo fazendo uma delicada expressão de preocupação e só tem dois momentos de atuação sincera durante todo o filme, e depois vem os deuses, que ficam indiferentes a tudo todo o tempo, com exceção de Zeus que no final conseguiu mostrar algum sentimento. Gostei de Henry Cavill, ele fez muito bem mesmo não tento muito com o que trabalhar.
           
Depois vem os deslizes contidos na estória, não é mostrado como Teseu ficou tão bom em lutar, afinal ele conseguia matar os soldados de Hyperion muito fácil, e tudo o que nos é mostrado é um rápido vislumbre dele treinando golpes com uma espada de madeira em uma árvore, depois o fato de só serem mostrados durante todo o filme apenas 5 deuses no Olimpo, e no final milhares deles.
        
Bem, apesar de todos os erros cometidos(erros que se fossem corrigidos tornariam o filme excelente), Imortais é um bom filme para se assistir na tela grande, e tentem relevar esses erros na hora pois assim irão aproveitar mais o filme.

Nota: 8.0

Crítica – Alvin e os Esquilos 3

Elenco de vozes: Justin Long, Jason Lee, Jesse McCartney, David Cross, Cameron Richardson, Amy Poehler, Anna Faris, Christina Applegate.
Direção: Tim Hill.
Gênero: Comédia.
Duração: 95 min.
Distribuidora: Fox Film.  
Sinopse: De férias, os Esquilos e as Esquiletes estão transformando um luxuoso navio de cruzeiro em seu playground pessoal até que acabam perdidos e sozinhos em uma ilha remota. Enquanto tentam diversos planos fantásticos para encontrar o caminho de volta para casa, eles acidentalmente descobrem que seu território não está tão deserto quanto parece.










 Nunca fui muito fã dessa série de filmes do Alvin, embora eu goste muito de animações e filmes infantis (sim, eu sei, ainda sou muito criança), os filmes do Alvin parecem ter um tipo de humor mais direcionado para crianças, e o terceiro filme da franquia não se diferencia dos outros.

O filme, assim como seus antecessores, tem piadas bastante infantis, mas algumas delas realmente chegam a ser engraçadas, como às que fazem referência a filmes como O Senhor dos Aneis e O Náufrago. Os esquilos são o principal foco desse filme, na maioria das cenas eles interagem apenas com eles mesmos (afinal eles estão perdidos em uma ilha) e a humana que eles encontram perdida na ilha em que estão, aliás, falando nela, não entendi o porquê da humana Zoey estar no filme, ela não tem nenhuma importância, ela poderia ter sido descartada e não faria falta no enredo do filme. Dessa vez há um pouco menos de cantoria, e não foram escolhidas apenas músicas de sucesso para compor a trilha sonora, tiveram o cuidado de escolher canções que se adequassem ao momento em que estão tocando (apenas os que têm noção de inglês perceberão, pois as músicas não são legendadas).

Enfim, Alvin e Os Esquilos 3 não adiciona nada de realmente novo no universo dos esquilos, é apenas uma nova aventura, aquela que passa no período de verão para atrair os mais novinhos.

Nota: 6.5

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Notícia - Divulgada capa de “Pégasus e a Batalha pelo Olimpo”.

A editora Leya divulgou essa semana a capa e sinopse de Pégasus e a batalha do Olimpo, segundo volume da série Olimpo em guerra, de Kate O’Hearn.


"A jovem Emily renasceu nas chamas, virou o Fogo e salvou o Olimpo da destruição. Com isso os Olímpicos retomaram o que era deles e restauraram a paz, mas não por muito tempo: Os terríveis Nirads só tinham perdido uma batalha e começaram a dar sinais de que poderiam atacar novamente. Apesar disso Emily só tinha um pensamento: salvar seu pai das garras da UCP, a agência governamental que o mantinha preso na Terra. Para isso contará com a ajuda de Joel, seu melhor amigo, Paelen, o Olímpico renegado que virou herói e Pegasus, o garanhão alado e companheiro inseparável. "

Notícia - Divulgada capa do 18º volume da saga “Mortal”, de Nora Roberts

Em fevereiro de 2012 será lançado no Brasil o décimo oitavo volume da saga Mortal de Nora Roberts, sob pseudônimo de J. D. Robb. A editora Bertrand Brasil divulgou a capa do livro, intitulado de Dilema Mortal, essa semana. Confira:




"Reva Ewing, uma ex-agente do Serviço Secreto norte-americano que agora trabalha como especialista em sistemas de segurança nas Indústrias Roarke, é a principal suspeita num caso de duplo homicídio. Afinal, tinha muitos motivos para matar o marido, o escultor mundialmente famoso Blair Bissel. Além de ele estar tendo um caso, sua amante era a melhor amiga de Reva. No entanto, chamada para investigar o caso, a tenente Eve Dallas acredita na inocência de Reva. Seus instintos lhe dizem que a cena do crime estava arrumada demais, lembrando um cenário, e as respostas pareciam muito óbvias. Quando investiga mais a fundo, descobre que, no exato instante em que uma faca de cozinha era enfiada entre as costelas das vítimas, a senha do estúdio do escultor morto estava sendo trocada e percebe que todos os dados de seu computador foram corrompidos e destruídos. "

Enquanto aqui no Brasil somente os primeiros 18 livros foram publicados, nos Estados Unidos a previsão do lançamento do trigésimo quarto volume da série é também para o mês de fevereiro.

Crítica - O Gato de Botas

Elenco de vozes no original de: Antonio Banderas, Salma Hayek, Zach Galifianakis, Billy Bob Thornton, Amy Sedaris, Constance Marie, Guillermo del Toro.
Direção: Chris Miller.
Gênero: Animação/Comédia.
Duração: 90 min.
Distribuidora: Paramount/Dreamworks.
Orçamento: US$ 130 milhões
Sinopse: Muito antes de conhecer Shrek, o notório lutador e sedutor Gato de Botas torna-se um herói ao sair em uma aventura com a durona e malandra Kitty Pata-Mansa e o astuto Humpty Alexandre Dumpty para salvar sua cidade. Complicando a situação, os fora da lei Jack e Jill fazem de tudo para ver o Gato de Botas e seu bando fracassarem. Essa é a verdadeira história do Gato, do Mito, da Lenda... e, é claro, das Botas.
    





Eu esperava um filme no mínimo bom quando eu entrei na sala de cinema, afinal, o Gato de Botas é um dos melhores e mais engraçados personagens da saga Shrek, e não me decepcionei, esse filme é entretenimento na certa.

Ver o surgimento do Gato é algo muito gostoso de ver, o filme mostra a sua infância como um minúsculo gatinho fofo, quando conhece seu grande amigo, o ovo Humpty Dumpty, passando por sua adolescência e as encrencas que arrumou, explicando como conseguiu suas famosas botas, e chegando à sua vida adulta, onde a maior parte do filme se desenvolve.

O filme tem um bom visual, o clima de faroeste combinou muito com o charme latino do Gato, o filme tem uma boa história e claro faz uma mistura com outros contos de fadas, como o João e o Pé de Feijão (algo que também ocorre na saga Shrek). Porém, embora o filme seja divertido, ele não chega a ser marcante como os dois primeiros do Shrek, que na minha opinião são os melhores  (principalmente o segundo).

Nota: 8.0

Crítica - Noite de Ano Novo

Elenco: Halle Berry, Katherine Heigl, Sarah Jessica Parker, Lea Michele, Robert DeNiro, Zac Efron, Hilary Swank, Michelle Pfeiffer, Ashton Kutcher, Abigail Breslin, Jessica Biel, Jon Bon Jovi, Sofia Vergara, Taylor Swift, Hector Elizondo, Sienna Miller, Seth Meyers, Til Schweiger, Josh Duhamel, Ice Cube e Ryan Seacrest.
Direção: Gary Marshall.
Gênero: Comédia Romântica.
Duração: 118 min.
Distribuidora: Warner Bros.
Sinopse: Enquanto 'Idas e Vindas do Amor' se passa no Dia dos Namorados, 'Noite de Ano Novo' acompanha personagens durante a véspera de Ano Novo. O filme celebra o amor, a esperança, o perdão, uma segunda chance e um novo começo, no entrelaçamento de histórias de casais e solteiros, em meio à pulsação e promessas da cidade de Nova York, na noite mais deslumbrante do ano.   





Quando soube que Idas e Vindas do Amor teria uma continuação, só que dessa vez acontecendo no último dia do ano pensei: “isso não vai dar certo”, e realmente não deu. O filme se passa na noite de ano novo em Nova York, onde vários personagens passam por algum drama, ou querem realizar algo antes do ano acabar, a história até poderia ter dado certo, mas o mesmo erro cometido no primeiro filme foi realizado neste, são histórias demais para conseguir acompanhar.

Algumas delas são dramáticas, e outras são engraçadas, algumas delas boas, mas outras completamente desnecessárias para o filme, as melhores, na minha opinião, foi a de Robert De Niro morrendo de câncer no hospital, e a de Zac Efron realizando a lista de desejos de Michelle Pfeiffer, a pior é de Sarah Jessica Parker e Abigail Breslin, as duas interpretam mãe e filha, e sinceramente, não sei os que as duas estavam fazendo no filme, a história delas é completamente inútil e sem graça, outra que poderia ter sido cortada, foi a dos dois casais disputando o prêmio que levariam quando o 1ºbebê que nascesse no ano novo ganharia.

Gostaria de acrescentar que sou fã de Lea Michelle, mas sua passagem no filme não foi tão empolgante quanto eu achei que seria, ela mostra seu lado mais adulto e até seu talento como cantora, mas ela está marcada demais como a Rachel de Glee, e terá que se esforçar mais para conseguir superar essa imagem.

Enfim, Noite de Ano Novo mantém você entretido pelas suas quase 2 horas, e até faz te faz rir com algumas piadas, mas poderia ser muito melhor se o roteiro não tivesse sido saturado de tantas histórias, e tivesse aproveitado melhor alguns personagens.

Nota: 7.0

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Resenha - A Hospedeira

Título: A Hospedeira 
Autor:  Stephenie Meyer 
Editora:  Intrínsica  
Número de páginas: 560 
Sinopse: Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.


Digo com toda a certeza de que esse livro prova o talento de Stephenie Meyer, e se você tem algum preconceito com ela, aposto que com esse livro ele desaparecerá, embora eu seja fã de Crepúsculo, preciso admitir que esse livro é muito melhor que toda a saga, apenas Amanhecer, que na minha opinião é o melhor livro da série, consegue fazer um páreo a altura desse excelente livro.

O livro no início é um pouco monótono, pois ainda estamos conhecendo os personagens, que no caso são aliens habitando os corpos dos seres humanos, temos que ser um pouco pacientes para entender sua sociedade, pois Meyer não dá todas as informações de bandeja, algumas coisas você vai descobrir com o decorrer do livro. A espera vale à pena, pois como você viu na sinopse, a alien Peregrina e a humana cujo corpo ela está habitando, Melanie, saem em busca dos humanos refugiados, e é a partir daí que o livro melhora, Meyer dá atenção a cada personagem, descrevendo e desenvolvendo cada um, sem deixar que ele suma durante a trama, alguns, você ama, outros, você odeia, e quando eu sinto isso sei que foi porque a autora fez um bom trabalho.

O romance está muito presente em vários momentos da trama, mas eu consegui gostar mais do romance nesse livro do que em Crepúsculo, porque eu realmente gostava dos personagens, e além do amor romântico o livro explora outros tipos de amor, como o de Peregrina pela sua sociedade de origem e o que ela sentia pelos seus amigos humanos.

Meyer teve muito cuidado construindo cada cena do seu livro, cada vez que Peg (apelido de Peregrina) e Melanie corriam perigo eu ficava tenso, e cada vez que tinha um momento romântico eu podia sentir as ondas de calor emanando do livro.

Para finalizar só gostaria de dizer que os editores, ou quem quer que tenha sido o responsável pela tradução e publicação, tivessem um pouco mais de cuidado na hora da digitação, pois o livro tem vários de ortografia, e erros grotescos!

Nota: 10

Resenha - A Breve Segunda Vida de Bree Tanner


Título:  A Breve Segunda Vida de Bree Tanner 
Autor:  Stephenie Meyer  
Editora:  Intrínsica  
Número de páginas: 152  
Sinopse: Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.

ATENÇÃO, ESSA RESENHA PODE CONTER SPOILERS DO LIVRO ECLIPSE, CONTINUE POR SEU PRÓPRIO RISCO.





Estava ansioso para ler esse livro, afinal é um spin-off da Saga Crepúsculo contado por uma vampira recém-criada, e a idéia de ter um personagem com uma visão de mundo tão diferente de Bella narrando a história me atraiu, o livro era bem fino e barato então comprei-o e comecei a leitura.

No início gostei muito do livro, a leitura era muito gostosa então ela fluiu rapidamente, li 60 páginas em 3 horas, adorei os personagens e conhecer a rotina deles como recém-criados, pois, embora já soubéssemos como eles se comportam, é muito melhor quando você presencia esse comportamento pelos olhos da protagonista. Mas depois de um tempo a narrativa vai ficando arrastada, afinal Meyer é muito descritiva, e desenvolve em demasiado os sentimentos dos personagens, não que isso seja ruim, mas deixa o livro muito parado em alguns momentos.

O que eu mais gostei no livro todos foram os seus personagens, Bree, Diego e Fred são muito mais do que vampiros descontrolados sedentos de sangue como seus companheiros no bando, e queria que seus finais fossem diferentes, mas como já li Eclipse já sabia o que esperar. E se você pensa que odiava os Volturi antes, você vai passar a odiá-los muitos mais quando ler o que eles tramavam com Victoria e seu bando.

Para arrematar, julgo esse livro muito necessário para todos os fãs de Crepúsculo, pois ele é um ótimo complemento para o mundo criado pro Meyer e explica e mostra de maneira mais clara o comportamento dos recém-criados e de outros personagens da trama, só fiquei um pouco incomodado com o fato do livro não ter capítulos como divisão, então era difícil achar uma boa hora para parar de ler.

Nota:7.5

Resenha – Memórias de um Sargento de Milícias

Título: Memórias de um Sargento de Milícias
Autor: Manuel Antônio de Almeida
Editora: Ática
Número de páginas:152
Sinopse: Na história de Leonardo – que gosta muito mais de se divertir do que trabalhar – o autor faz uma irresistível e bem-humorada crônica sobre o cotidiano das classes baixas do Rio de Janeiro na época de Dom João VI.











Como Dom Casmurro me fez perder o meu preconceito com clássicos brasileiros resolvi ler este livro, pois ele estava perdido aqui no meio dos meus livros antigos de escola e podia ser jogado fora a qualquer momento.

Bem, a leitura até mais ou menos metade do livro é meio maçante, pois não há realmente nada de interessante para te prender a história, o autor descreve a história de Leonardo a partir de seu nascimento, citando como seus pais se conheceram e divorciaram, e como o pequeno Leonardo vai ficar aos cuidados do seu compadre. Nós precisamos familiarizar-mos com os hábitos e modos de falar da época, como a expressão “ter com ele(a)”, que aparece em inúmeras vezes, e significa falar com ele(a).

O livro só se torna interessante quando fala da juventude de Leonardo, pois isso traz temas como o primeiro amor, a morte, etc. O autor faz um bom trabalho mudando o foco narrativo durante os capítulos, embora o protagonista seja Leonardo, às vezes um capítulo é sobre seu pai, ou sobre sua madrinha, etc.

Sua narrativa é bem direta, e muitas vezes ele faz referências aos leitores, dizendo, por exemplo: “mas isso não é importante sabermos”, ou “vamos pular isso”, algo bem interessante porque eu ainda não tinha lido um livro em que o autor fizesse isso.

Enfim, Memórias de um Sargento de Milívias é um bom livro, pra quem gosta de livros simples e sem nada de especial, recomendo. 


Nota: 7.0